17 de dezembro de 2010
23 de novembro de 2010
PROJETO UCA
11 de novembro de 2010
Histórico
Janeiro de 2005
Junho de 2005
Julho de 2005
Julho de 2005
Julho de 2005 a Julho de 2006
Fevereiro de 2007
Março de 2007
Março de 2007 a Agosto de 2007
Março de 2007 a Agosto de 2007
Novembro de 2007
Lançamento do primeiro edital para compra dos laptops.Dezembro de 2007
Janeiro de 2008 a Dezembro de 2008
Novembro de 2008
Dezembro de 2008
Segundo pregão para a compra dos equipamentos.Janeiro a Dezembro de 2009
- Descrição e contexto da escola;
- Relatório de Infra-estrutura e questões técnicas;
- Problemas e soluções relacionados à gestão da escola.
- Meta-análise dos experimentos;
- Insumos para capacitação de gestores;
- Guia de implementação, monitoramento e avaliação.
Dezembro de 2009
Janeiro de 2010
- Tela de cristal líquido de sete polegadas;
- Capacidade de armazenamento de 4 gigabytes;
- 512 megabytes de memória;
- Bateria com autonomia mínima de três horas;
- Peso de 1,5 kg.
Julho de 2010
O Projeto
Objetivos
O Programa Um Computador por Aluno - PROUCA, tem como objetivo ser um projeto Educacional utilizando tecnologia, inclusão digital e adensamento da cadeia produtiva comercial no Brasil.
Quando começou?
O projeto OLPC foi apresentado ao governo brasileiro no Fórum Econômico Mundial em Davos - Suíça, em janeiro de 2005. Em junho daquele ano, Nicholas Negroponte, Seymour Papert e Mary Lou Jepsen vieram ao Brasil especialmente para conversar com o presidente e expor a idéia com detalhes. O presidente não só a aceitou, como instituiu um grupo interministerial para avaliá-la e apresentar um relatório.
Após reuniões com especialistas brasileiros para debates sobre a utilização pedagógica intensiva das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) nas escolas, foi formalizada uma parceria com a FacTI (Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação) – FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) para a validação da solução da Organização OLPC, proposta originalmente pelo MIT.
Em Fevereiro de 2006 a FacIT chamou mais três instituições para integrar o grupo técnico e fazer um estudo sobre a solução OLPC:
- CenPRA – Centro de Pesquisa Renato Archer;
- CERTI – Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras e
- LSI – Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico.
Durante o ano de 2007 foram selecionadas 5 escolas, em cinco estados, como experimentos iniciais, em São Paulo-SP, Porto Alegre-RS, Palmas-TO, Piraí-RJ e Brasília-DF.
Como funcionará?
Em Janeiro de 2010 o consórcio CCE/DIGIBRAS/METASYS foi dado como vencedor do pregão nº 107/2008 para o fornecimento de 150.000 laptops educacionais a aproximadamente 300 escolas públicas já selecionadas nos estados e municípios.
Cada escola receberá os laptops para alunos e professores, infraestrutura para acesso à internet, capacitação de gestores e professores no uso da tecnologia.
Seis municípios serão atendidos como UCA Total, onde todas as escolas serão atendidas pelo projeto.
UCA Total
Por iniciativa dos governos Federal, Estaduais e Municipais, o projeto será replicado em seis municípios brasileiros, que terão todas as suas escolas atendidas, onde são chamadas de UCA Total. Os municípios selecionados são:
- Barra dos Coqueiros/SE;
- Caetés/PE;
- Santa Cecília do Pavão/PR;
- São João da Ponta/PA;
- Terenos/MS;
- Tiradentes/MG
Veja aqui os relatórios referentes a Avaliação de Impacto do Programa UCA-Total.
GTUCA
GTUCA - Grupo de trabalho do Programa UCA.
O grupo é formado por especialistas no uso de TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação) na educação. Para execução do projeto dividiu-se em três frentes:
- GT Formação;
- GT Avaliação e;
- GT Pesquisa.
15 de outubro de 2010
Professores
de inverdades...
Ser cultivador de amor,
de amizades.
Ser convicto de acertos,
de erros.
Ser construtor de seres,
de vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
que guarda no coração, o pesar
de valores essenciais
para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
que enfrenta agruras,
mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
buscando se auto-realizar,
atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.
22 de setembro de 2010
Feira Cultural
11 de agosto de 2010
Dia do Estudante
27 de julho de 2010
Projeto Rondon
O Projeto Rondon, coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto de integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população e busca aproximar esses estudantes da realidade do País, além de contribuir, também, para o desenvolvimento das comunidades assistidas. https://www.defesa.gov.br/projeto_rondon/index.php?page=projeto_rondon
Oficina Prática - Horta
7 de julho de 2010
Projeto " Do Universo ao Mundo da Criança"
O projeto buscou despertar o interesse do aluno para o estudo com uma relação do mundo com a vida das crianças, através de aulas dinâmicas, utilizando sempre uma surpresa, curiosidade, musica, filme, atividades educativas no computador, e principalmente com a valorização da experiência de cada aluno. Levando o aluno a interagir com os colegas e os temas abordados em sala. Sempre ressaltando a importância do respeito e da cooperação como princípios que devem pautar as relações tanto no ambiente escolar quanto no familiar.
Fotos da sala de aula com alguns dos resultados do desenvolvimento do Projeto:
30 de junho de 2010
Projeto de Recreação
Desta forma os professores: Alessandra Pancieri da Silva, Gilvaneide da Silva Caetano, Lourivaldo Ramos de Oliveira, Simone Cardoso Saraiva e Clébio Carvalho dos Santos e Luzia Aparecida Ferreira e Silva, elaboraram e desenvolveram o projeto de Recreação, o qual buscou formas de realizar a recreação de forma disciplinar, agradável e interativa entre os alunos.
Visando influenciar tanto os professores quanto os alunos a praticarem atividades que estimulem a interação em grupos, a exercerem momentos com atividades agradáveis dentro do estabelecimento escolar, fazendo com que os alunos resgatem através da tecnologia a realização de pesquisas de brincadeiras antigas e novas, tanto com o uso de livros, ou vídeos, ou em sites. Para que além de conhecer outras formas de brincar, possam aprender enquanto fazem isso. E ainda uma das preocupações dos cursistas, enquanto docente é a de saber transmitir aos alunos a importância sobre regras e valores, com a intenção de socializá–los na prática construtiva que os levem a ética e a moral.
1º - Passo: Primeiramente cada professor propôs aos alunos que realizassem pesquisas sobre as brincadeiras que gostariam de conhecer. ( Livros, Sites, vídeos)
2º Passo: Anotaram no caderno e em seguida foram pra sala de aula, onde cada grupo havia ficado com a responsabilidade de aprender uma brincadeira e agora em sala, o grupo ensina aos colegas a nova brincadeira. Eles acharam isso muito divertido
Planos de Aula na Revista Nova Escola.
Professor, entre no endereço da Revista Nova Escola e conheça Planos de Aula muito interessantes e verifique os que podem ser adaptados a realidade de sua sala:
http://revistaescola.abril.com.br/planos-de-aula/
Revisão de Textos no computador
Na hora de revisar, o computador é o melhor instrumento para explorar várias maneiras de aperfeiçoar um texto sem perder tempo
Beatriz Vichessi e Tatiana Pinheiro
Um dos primeiros ganhos que a máquina proporciona é a liberdade para trabalhar as questões relacionadas ao formato da produção de acordo com o gênero, sem que para isso os alunos tenham de reescrever todo o material. É possível pedir a eles, por exemplo, para transformar um conto em uma peça teatral (leia o projeto didático). Também é válido propor à garotada revisar um conto conhecido por todos, que tenha sido reescrito por outra turma e esteja sem a paragrafação correta, apresentando falhas de pontuação ou muitos termos repetidos. Assim, como sinalizam as pesquisadoras Emilia Ferreiro e Sonia Luquez no texto La Revisión de un Texto Ajeno Utilizando un Procesador de Palabras (A Revisão de um Texto Alheio Utilizando um Computador), é possível analisar onde e como a garotada intervém (e se intervém, já que identificar o que está bem colocado é uma parte importante da revisão), quais termos incorpora ao material ou se insere modificações em relação aos aspectos discursivos.
O trabalho com o computador também confer e praticidade à execução das revisões que o autor julga serem válidas em seu próprio texto e das que forem sugeridas por você. Esse é um dos benefícios explorados por Luis Junqueira, que leciona Língua Portuguesa para o 6º e o 7º ano na Escola Castanheiras, em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Depois que os alunos finalizam uma produção, ele registra comentários nos arquivos, parágrafo a parágrafo (leia os quadros abaixo, com trechos de produções individuais de alunos do 6º ano). Sem i ntervir diretamente no material, o educador sugere aos autores adequar trechos, melhorar a pontuação, detalhar a descrição de uma cena e eliminar palavras repetidas, entre outras modificações. "A evolução de cada texto fica nítida quando as primeiras versões são comparadas à final", diz Junqueira.
Em suma, o educador pode avaliar se os estudantes estão desenvolvendo saberes para atuar como fazem os revisores profissionais, se estão se aprimorando em relação aos aspectos discursivos e indo muito além da correção de questões ortográficas quando lançam mão dos recursos tecnológicos.
Apesar de o uso do processador de textos ser uma tarefa técnica, não é recomendado programar uma aula prévia sobre as ferramentas à disposição, como ressalta Renata Pontual Ikeda, professora do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. "O correto é abordar os atalhos e suas funções de acordo com as demandas que surgirem, enquanto a garotada desenvolve seus textos", ela ressalta.
O uso de recursos digitais para ensinar arte
A turma aprende a transformar imagens digitais com softwares
Com essa perspectiva em mente, a professora Ana Cláudia de Oliveira Soares Cattani, da EE Professor Edsson Heráclyto Cerezer, em Bagé, a 384 quilômetros de Porto Alegre, começou a usar o Paint, programa de desenho que vem com o Windows, para expandir a produção de ateliê da 7ª série. "Tomei o cuidado de mostrar como artistas contemporâneos utilizam ferramentas similares, o que trouxe bons exemplos de como os alunos poderiam aproveitar o computador para acrescentar intervenções às criações com lápis", conta ela. O diálogo entre o ateliê "real" e o computador, aliás, é essencial para fazer a produção da turma avançar. "O trabalho de fazer e refazer uma imagem desenvolve a objetividade na composição da obra, no uso do espaço e no domínio dos instrumentos artísticos, sejam eles tradicionais ou virtuais", defende Paulo Nin Ferreira, coordenador da área de Arte do Colégio I. L. Peretz, na capital paulista.
No que diz respeito à fotografia, o trabalho também precisa incluir a indispensável etapa de familiarização com os diferentes gêneros. No CE Presidente Kennedy, em Rolândia, a 393 quilômetros de Curitiba, a professora Denise Maria Ramos Lugli iniciou um projeto com as turmas de 8ª série por uma conversa sobre fotos como registro pessoal. Em seguida, explorou características de outras modalidades - fotografia de moda, publicidade, fotojornalismo e artística. Só depois chegou a hora de produzir - nessa etapa, a cabeça cheia de referências fez a diferença. "O olhar dos alunos mudou com a ampliação de repertório", conta ela. O conhecimento dos tipos de fotografia ajudou ainda na edição das imagens. Usando programas específicos, como o Photoshop, a garotada pôde mudar a luz, refinar cores e fazer cortes - técnicas muito usadas em revistas de moda, por exemplo.
- Internet
- Editores de imagens
- Programas de desenhos
Conteúdos
- Desenho, pintura, escultura e colagem (produção e apreciação)
Oportunidades de ensino
- Editar imagens virtuais
- Trabalhar digitalmente técnicas de ateliê
Um Guia sobre o uso de Tecnologias em sala de aula
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml
Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos?
Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA.
Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real.
As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.
Nove dicas para usar bem a tecnologia
O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
25 de junho de 2010
Projeto: Meio ambiente com o futuro de Cacaulândia na Escola Nelso Alquieri
Palestra com os Alunos Eliane e Vinicius do Curso Técnico Florestal do Colégio FAAR.
confecionaram cartazes de conscientização, os quais foram colocados
no pátio da escola.